A carta de Paulo a Tito é parte do extraordinário

09/02/2019 11:23

A carta de Paulo a Tito é parte do extraordinário ensinamento das escrituras do novo testamento. Tito é um jovem pastor, discípulo de Paulo que demonstrou empenho e paixão no seu serviço ao ministério.

O propósito da carta de Paulo a Tito é fortalecê-lo e instruí-lo, a fim de que possa enfrentar as dificuldades da congregação.

Por Diego Nascimento - Diego Nascimento é Bacharel em Teologia

Tito: Autor da Carta

Ao final do livro de Atos, vemos que o apóstolo Paulo vai cumprir prisão domiciliar, onde cumpriria a sentença sob a vigilância da guarda pretoriana em Roma.

Dois anos após, Paulo é solto por falta de evidências e insistência dos seus acusadores em levar a questão diante de César (Atos 24.1; 28.30).

Após isso, Paulo parte em visita a Igreja em Éfeso. Ali deixa Timóteo como supervisor da missão e evangelismo nas igrejas da Ásia, e segue viagem em direção a Macedônia.

Ao chegar ao norte da Grécia, Paulo escreve sua primeira carta a Timóteo (I Timóteo 1.3). Quando chegou em Creta, deixou seu discípulo e querido amigo – Tito, com o propósito de encorajar e orientar a liderança cretense. Em seguida, Paulo parte para a Acaia, região sul da Grécia (3.12).

Quem foi Tito?

Depois de uma obra missionária frutífera em Creta, Paulo decide deixar seu amado amigo e filho espiritual, com a Igreja em Creta. O propósito era organizar e treinar uma liderança espiritual consistente para dar prosseguimento a obra.

É importante saber que Tito era um líder cristão, gentio de nascimento (Gálatas 2.3) que foi alcançado pelo ministério de Paulo. Com o tempo o jovem pastor tornou-se grande amigo e cooperador de Paulo.

Quando precisou viajar para Antioquia, a fim de defender seu ministério e teologia, Paulo levou o jovem como prova viva e eficaz de sua pregação entre os gentios (II Timóteo 2.8).

O Objetivo da Carta de Paulo a Tito

A carta foi enviada pelos evangelistas Zenas e Apolo. Isto aconteceu por meio de uma viagem missionária que colocou Creta no roteiro (3.13).

O objetivo de Paulo é fortalecer a autoridade pastoral de Tito. Visto que há uma oposição muito forte por parte dos líderes locais, a sua presença.

Além disso, a carta contém várias e valiosas instruções ao jovem pastor, sobre como enfrentar a oposição, instruir a igreja, sobre o comportamento dos irmãos e sobre seus planos futuros.

Primeira Publicação da Carta

Paulo escreveu a carta quando esteve na Macedônia, pouco antes de chegar a Nicopólis, cidade localizada na Acaia, ao sul da Grécia. Isto aconteceu por volta de 64 d.C

Esboço Geral da Carta

Sudação a Tito, presbítero da Igreja na Grécia (1.1-4) 

Orientações de Paulo quanto à reforma da Igreja (1.5-16) 

Liderança espiritual qualificada e madura (1.5-9)

Como lidar com os falsos mestres (1.10-16)

Orientações quanto a forma de pregar a palavra (2.1-15) 

Responsabilidade moral dos cristãos (2.1-10)

Homens e mulheres idosos na Igreja (2.2-5)

Aos jovens da Igreja (2.6-8)

Para os escravos e trabalhadores (2.9,10)

Relação entre salvação e ética (2.11-15)

Comportamento dos cristãos na sociedade (3.1-15) 

Obrigações civis e sociais dos cristãos (3.1,2)

Todos podem ser salvos em Jesus Cristo (3.3-7)

A pregação deve sem legalismo e dissensões (3.8-11)

Pedidos, saudações finais e bênção apostólica (3.12-15)

Capítulos: Tito 1 Estudo: Recomendações de Paulo a Tito

Em Tito 1, Paulo procura dar a Tito instruções específicas para organização da Igreja em Creta. O desafio de Tito era lidar com mestres insubordinados e a perversão das pessoas da época.

Tito 1.1 – 4: Saudação 

Normalmente o apóstolo Paulo se apresenta como “servo de Cristo”, apenas na sua carta a Tito ele se apresenta como “servo de Deus” (Romanos 1.1; Gálatas 1.10; Filipenses 1.1).

Tito é para Paulo, um filho querido. Daí a referência “a Tito, meu verdadeiro filho em nossa fé comum”. Ele dá destaque a fé e conhecimento produzidos pelo novo nascimento. São superiores a tudo o que e natural por estar fundamentado na esperança da vida eterna em Jesus Cristo.

Tito 1.5 – 9: Instrução a Tito sobre os líderes da Igreja 

A vocação para o ministério deve ser confirmada pelo bom testemunho. Paulo indica a Tito quais as características que ele deve observar, antes de nomear os dirigentes da Igreja.

Pessoas desajustadas, caloteiras, gananciosas, beberrões, antipático e antissocial não podem de maneira nenhuma dirigir a Igreja de Deus.

Tito 1.10 – 14: Tito é instruído a permanecer na Palavra de Deus 

A insubordinação de alguns pode levar uma congregação a ruína. Por isso Tito 1.10 – 14, trás a instrução para permanecer na Palavra de Deus.

A perversão das pessoas de Creta havia chegado a um ponto alto. Muitos líderes pregavam por ganancia, e famílias inteiras estavam sendo arrastadas por eles.

Tito é instruído a combatê-los de forma enérgica com a genuína Palavra de Deus.

Tito 1.15,16: A diferença entre os puros e impuros

Paulo encerra Tito 1, dizendo a Tito que puros e impuros têm pontos de vista bem diferentes. Isto por causa, da mente de cada um.

Os puros têm a mente de Cristo (1 Coríntios 2:16) e o Espírito Santo os leva, a pensar nas coisas do alto (Filipenses 4:8).

Em contrapartida, os impuros estão com a mente corrompida. Não conseguem discernir, perfeitamente a justiça de Deus.

A Incumbência de Tito

“PAULO, SERVO DE DEUS, E APÓSTOLO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO A FÉ DOS ELEITOS DE DEUS, E O CONHECIMENTO DA VERDADE, QUE É SEGUNDO A PIEDADE”. (TITO 1.1)

“Paulo”, um nome gentio adotado pelo apóstolo dos gentios (Atos 13.9,46,47). Os ministros se ajustam mesmo em relação a questões pequenas, para poderem ser mais bem aceitos em seu trabalho.

Quando os judeus rejeitaram o evangelho, e os gentios o receberam, não ouvimos mais falar do seu nome judeu, Saulo, mas somente do seu nome romano, Paulo, “…servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo.

Aqui ele é descrito por sua relação com Deus e seu ofício: Servo de Deus, não somente no sentido geral, como homem e cristão, mas especialmente como ministro, servindo a Deus no evangelho de seu Filho (Romanos 1.9).

Essa é uma grande honra. A glória dos anjos é que “…todos eles são espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação” (Hebreus 1.14).

Paulo é descrito mais especificamente como ministro principal, apóstolo de Jesus Cristo, alguém que tinha visto o Senhor e foi imediatamente chamado e comissionado por Ele, além de ter recebido sua doutrina dele.

Apenas Servos

Os apóstolos de Jesus Cristo, que foram chamados para espalhar e propagar sua religião, eram também nesse sentido servos de Deus. Eles não anunciaram nada que não estivesse em harmonia com as verdades e deveres da religião natural.

O cristianismo que pregavam tinha a função de esclarecer e reforçar esses princípios naturais, bem como propagá-los e acrescentar o que era conveniente e necessário para a mudança do estado degenerado e rebelde do homem.

Portanto, os apóstolos de Jesus Cristo eram servos de Deus, “…segundo a fé dos eleitos de Deus”. A doutrina deles harmonizava com a fé de todos os eleitos desde o princípio do mundo e deveria ser propagada e promovida.

Existem os eleitos de Deus (1 Pedro 1.2) e neles o Espírito Santo opera uma fé divina preciosa, adequada àqueles que são escolhidos para a vida eterna (2 Tessalonicenses 2.13,14).

A Fé é o Princípio da Santificação

A fé divina não está baseada em raciocínios falíveis e opiniões prováveis, mas na Palavra infalível, a própria verdade, que é segundo a piedade, de uma natureza e tendência piedosa, pura, e que purifica o coração do crente.

De acordo com esse sinal, julgue as doutrinas e os espíritos – se são de Deus ou não. O que é impuro e prejudicial à verdadeira piedade e religião prática não pode ser de origem divina.

Toda verdade do evangelho visa à piedade, ensinando e fomentando reverência e temor a Deus e obediência a Ele. (Henry, Matthew, Comentário de Atos a Apocalipse)

Tito 2 Estudo: Como Ensinar e Se Comportar

Em Tito 2, Paulo dá prosseguimento às instruções de Tito 1. No entanto, agora ele vai dizer especificamente, como o jovem pastor Tito deve lidar com cada parte da congregação e qual deve ser o seu comportamento e ensino.

Tito 2. 1 – 6: O que Tito deve ensinar

Tito não devia aventurar-se em novos ensinos. Paulo o exorta, mais uma vez a apegar-se a sã doutrina.

A partir disso, seu ensino devia ser ministrado a todas as faixas etárias da Igreja. Anciãos, mulheres, jovens, Tito devia instruir a todos tendo as Escrituras como fundamento.

Tito 2. 7 – 10: Tito deve ser um exemplo em tudo

Tito não devia ser um hipócrita. Antes de ministrar a outros, ele mesmo devia ser um exemplo de comportamento, boas obras e ensino.

Sua linguagem não devia ser obscena, pejorativa ou discriminatória. Pelo contrário, ele devia mostrar seriedade e dedicação no falar.

Seu ensino devia conduzir pessoas ao bom testemunho de Jesus. Até mesmo escravos, debaixo de julgo e vergonha, eram instruídos a dar exemplo de cristão aos seus senhores.

É um grande exemplo para os nossos dias. Muitos cristãos não gostam de seu trabalho. Isso faz com que tenham mal comportamento diante dos companheiros. Não é o que a bíblia ensina.

Se há insatisfação, ore a Deus e peça que ele abra outras portas, mas não manche o bom nome de Jesus Cristo, com mal comportamento.

Tito 2.11-15: A graça de Deus e a esperança em Jesus Cristo

Paulo diz a Tito, que o motivo para tais atitude é a manifestação da graça de Deus que deseja salvar a todos. Além disso, a graça de Deus nos conduz a renúncia do pecado.

Isso se dá, pelo fato de que o remido aguarda ansiosamente a manifestação de Jesus. Paulo dá então, um destaque ao maravilhoso sacrifício de Jesus na Cruz, ele nos comprou com seu sangue para sermos dedicados a boas obras. É sobre isso que Tito deve falar. 

A Manifestação da Graça de Deus

“PORQUE A GRAÇA SALVADORA DE DEUS SE HÁ MANIFESTADO A TODOS OS HOMENS”. (TITO 2.11)

Da natureza e plano do evangelho. Jovens e velhos, homens e mulheres, senhores e servos, o próprio Tito, todas as diferentes classes de pessoas, devem realizar seus respectivos deveres, porque esse é o alvo e a tarefa do cristianismo.

Instruir, ajudar e formar pessoas, sob todo tipo de distinções e relacionamentos, para uma forma e conduta corretas.

Eles são colocados sob a dispensação da graça de Deus – assim se chama o evangelho (Efésios 3.2). E graça em relação ao surgimento dela – o livre favor e boa vontade de Deus, não o merecimento na criatura.

É a manifestação e a declaração dessa boa vontade de maneira eminente e marcante; e como é o meio de transmitir e trabalhar a graça nos corações dos crentes.

A graça compele à bondade: “Não reine o pecado, mas apresentai-vos a Deus, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça” (Romanos 6.12-14).

“Porque o amor de Cristo nos constrange” a não vivermos para nós mesmos, mas para Ele (2 Coríntios 5.14,15). Sem esse efeito, a graça é recebida em vão.

A Graça Produz Salvação

Essa graça do evangelho traz salvação (revela-a e a oferece aos pecadores e a assegura aos crentes) – salvação do pecado e da ira, da morte e do inferno.

Por isso ela é chamada de Palavra da vida. Ela leva à fé, e assim para a vida, a vida de santidade agora e da felicidade no futuro. A lei é a ministração da morte, mas o evangelho é a ministração de vida e paz.

Isso, portanto, deve ser recebido como salvação (suas regras e mandamentos obedecidos), para que se obtenha seu objetivo final, ou seja, a salvação da alma.

Aqueles que negligenciam essa graça de Deus que traz salvação agora serão mais indesculpáveis, uma vez que “…se há manifestado”, ou brilhado mais clara e distintamente do que em qualquer outra época.

Indesculpáveis

A antiga dispensação era comparativamente escura e sombria. Essa é uma luz clara e brilhante; e ela é mais brilhante agora, mais dispersa e ampla.

Ela apareceu “…a todos os homens”’, não somente aos judeus, da maneira que a glória de Deus aparecia no monte Sinai a esse povo exclusivo, mas invisível para todos os outros.

Mas a graça do evangelho está aberta a todos, e todos são convidados para vir e participar do benefício dela, gentios e judeus. A proclamação dela é livre e geral.

“Fazei discípulos de todas as nações”. “Pregai o evangelho a toda criatura”. O muro de separação foi derribado.

Esse muro já não existe, “…a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto.

Mas que se manifestou agora e se notificou pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, a todas as nações para obediência da fé” (Rm 16.25,26).

A doutrina da graça e salvação pelo evangelho é para todas as classes de pessoas (escravos e servos, bem como senhores), por essa razão todos devem empenhar-se e ser encorajados a recebê-la e crer nela, e a andar de acordo com ela, ornando-a em tudo. (Henry, Matthew, Comentário de Atos a Apocalipse)

Tito 3 Estudo: Influenciados Pelo Espírito Santo

Em Tito 3, Paulo adverte Tito sobre o comportamento dos cristãos na sociedade de uma maneira geral. Assim como em Tito 2 devia ensiná-los sobre como proceder no trabalho, nos relacionamentos e que deviam fugir dos pecados da língua.

Estes cristãos deviam ser influenciados pelo Espírito Santo, isto porque já haviam sido lavados pelo poderoso sangue de Jesus. Mais uma vez Tito é advertido a defender a fé evangélica, no entanto deve evitar discussões e debates improdutivos.

Tito 3. 1 – 6: Influenciados pelo Espírito Santo

Mais uma vez Paulo destaca o bom relacionamento. Tito devia advertir continuamente aos cristãos de Creta, que não deviam ser desordeiros, mas bondosos.

Além disso, eles deviam fugir dos pecados da língua. Calúnia, difamação e mentira não deviam fazer parte de suas conversas.

Paulo explica que isso era comum antes, quando éramos amantes do pecado. Agora em Cristo tudo isso ficou para trás.

Tito 3. 8 – 11: Tito deve defender a fé, mas evitar as discussões tolas

Tito devia empenhar-se o ensino e defendê-lo a todo custo. No entanto, discussões tolas, intermináveis e que não edificam devem ser evitadas. Tito não devia se desgastar com isso.

Paulo o adverte de que sempre haverá pessoas procurando dividir a igreja. Ele por sua vez, deveria confrontar essas pessoas por algumas vezes, após isso o desgaste é desnecessário.

Tito 3. 12 – 15: Ajuda a caminho

Paulo diz a Tito que está prestes a enviar alguns irmãos. Isso nos mostra que a obra de Deus não é feita por uma pessoa. Juntos somos sempre mais fortes.

Paulo encerra falando contra a improdutividade. O Senhor Jesus Cristo quer que todos nós sejamos produtivos, do contrário seremos lançados fora (João 15.6).

Por fim, a graça a todos os que amam a fé. Se você ama a fé em Jesus, a graça de Deus permanece sobe a sua vida.

O Que Evitar?

“MAS NÃO ENTRES EM QUESTÕES LOUCAS, GENEALOGIAS E CONTENDAS, E NOS DEBATES ACERCA DA LEI; PORQUE SÃO COISAS INÚTEIS E VÃS. AO HOMEM HEREJE, DEPOIS DE UMA E OUTRA ADMOESTAÇÃO, EVITA-O”. (TITO 3.9,10)

Para que o propósito do apóstolo possa ser mais claro e completo, e especialmente adequado à situação da igreja em Creta, e para os muitos judaizantes no meio dela, ele mostra a Tito o que, em seu ensinamento, deveria evitar.

Existem questões necessárias a ser discutidas e esclarecidas, especialmente as que são úteis para o aperfeiçoamento e conhecimento; mas questões inúteis e loucas, que não visam à glória de Deus nem à edificação devem ser deixadas de lado.

Alguns podem aparentar sabedoria, mas são vaidosos, como muitos doutores judaicos, bem como estudiosos posteriores que afluíam com perguntas sem importância para a fé ou a prática cristã.

Tito devia evitar esses homens, “…genealogias”, dos deuses, alguns entendem, acerca dos quais os poetas pagãos faziam tanto barulho; ou que deixavam os judeus tão curiosos.

Algumas indagações úteis e legais podem ser feitas acerca dessas coisas, para ver o cumprimento das Escrituras em alguns casos e especialmente em relação à descendência de Jesus Cristo, o Messias.

Mas tudo aquilo que servia apenas para a ostentação e para alimentar a vaidade em relação a árvores genealógicas longas deveria ser abolido.

Esses mestres judaicos estavam dispostos a ocupar seu tempo e aborrecer seus ouvintes com essa distinção de famílias e tribos, que, desde a vinda de Cristo tinha ficado sem efeito.

Eles insistiam em querer impô-la novamente aos crentes. Tito deveria opor-se a essas coisas e considerá-las inúteis e vãs.

A Orientação de Paulo

Paulo orienta a Tito, sobre como deve evitar assuntos polêmicos no ensino e como deve lidar com um herege.

Tito não devia tolerar essas coisas, mas evitar e opor-se a elas, “…porque são coisas inúteis e vãs”. Isto se refere a todas as questões loucas e às genealogias, bem como àqueles que debatiam acerca da lei.

Eles estão tão longe de instruir e edificar na piedade que são obstáculos a ela. A fé cristã e as boas obras, que devem ser colocadas em prática, serão enfraquecidas e prejudicadas por essas coisas, a paz da igreja, perturbada, e o avanço do evangelho, retardado.

Os ministros devem não somente ensinar coisas boas e úteis, mas evitar e opor-se às coisas más e vãs, que corrompem a fé e impedem a piedade e as boas obras.

O povo também não deveria ter coceira nos ouvidos, mas amar e adotar a sã doutrina, que melhor edifica a igreja.  (Henry, Matthew, Comentário de Atos a Apocalipse)

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