Aprovação eclesiástica da Comunidade Carismas

16/07/2021 09:14

Missa em Ação de Graças celebra aprovação eclesiástica da Comunidade Carismas

Por Arquidiocese de Teresina

Foi celebrada a missa em ação de graças pelo reconhecimento e aprovação eclesiástica do Estatuto da Associação de Fiéis da Comunidade Católica Carismas, como Instituto Diocesano. Fiéis e membros da comunidade estiveram presentes na celebração, realizada no Santuário Arquidiocesano São Francisco de Assis, que seguiu todas as medidas de segurança contra a Covid-19.

Com sede localizada no bairro Dirceu I, zona sudeste de Teresina, há 36 anos a Comunidade Carismas vem transformando vidas e apresentando Jesus Cristo por meio de diversas atividades de evangelização. Atualmente é composta por homens e mulheres casados que ajudam na transmissão das missas, distribuem cestas básicas e fazem visitas na comunidade.

Segundo David Rodrigues, membro da Comunidade Carismas, as atividades iniciaram como um grupo da Renovação Carismática Católica e, durante a caminhada, foi se estruturando graças à inspiração de Deus. “Viver o louvor e a adoração, para nós, é intensificar a transmissão das missas por meio dos nossos veículos de comunicação e, assim, tornar Jesus conhecido e amado. É estar junto aos mais pobres, realizando visitas, acompanhando essa e outras paróquias. Onde a igreja sentir que precisa de nós é onde estaremos”, explicou.

O padre Paulo Fernandes, reitor do Santuário Arquidiocesano São Francisco de Assis, elogiou a Comunidade Carismas e disse que aprovação é o reconhecimento pelo trabalho que vem sendo realizado. “A existência da nossa Comunidade é de vital importância para a nossa Arquidiocese e, de modo especial, para a nossa paróquia. Eles são missionários e o reconhecimento que estão recebendo agora não é nada mais do que o fruto do esforço e o trabalho deles no seio da comunidade local”, disse.

Para Maria Lúcia, moderadora da comunidade, o trabalho realizado ajuda a levar Jesus Eucarístico para aquelas pessoas que não têm como ir aos templos religiosos. “Há muito tempo esperávamos ser reconhecidos pelo Direito Canônico, visto que já éramos reconhecidos pelos padres. Agora, com esse documento em mão, enchemos nossos corações com alegria”, relatou.