Leia por que os grandes gurus do Vale do Silício proíbem

13/04/2022 08:10

A Terra Vai Pegar Fogo: Você vai estar aqui para o Apocalipse? por [Renato Cardoso]

Baseada em dados científicos e nos eventos previstos no último livro da Bíblia, esta obra traz ao leitor profundas revelações a respeito do fim dos tempos, como, por exemplo, qual deverá ser o fim da humanidade relatado pelo apóstolo João. Acompanhado de imagens com cenas da novela Apocalipse, recentemente transmitida pela Record TV, o livro ganha ainda mais relevância.

Por que os grandes gurus do Vale do Silício proíbem seus filhos de usar telas? Você sabia que nunca na história da humanidade houve um declínio tão acentuado nas habilidades cognitivas? Você sabia que apenas trinta minutos por dia na frente de uma tela são suficientes para que o desenvolvimento intelectual da criança comece a ser afetado?

O uso da tecnologia digital - smartphones, computadores, tablets, etc. - pelas novas gerações tem sido absolutamente astronômico. Para crianças de 2 a 8 anos de idade, o consumo médio é de cerca de três horas por dia. Entre 8 e 12 anos, a média diária gira em torno de cinco horas. Na adolescência, esse número sobe para quase sete horas, o que significa mais de 2.400 horas por ano, em plena fase de desenvolvimento intelectual.

Ao contrário do que a imprensa e a indústria da tecnologia costumam difundir, o uso das telas, longe de ajudar no desenvolvimento de crianças e estudantes, acarreta sérios malefícios à saúde do corpo (obesidade, problemas cardiovasculares, expectativa de vida reduzida), ao estado emocional (agressividade, depressão, comportamentos de risco) e ao desenvolvimento intelectual (empobrecimento da linguagem, dificuldade de concentração e memória).

O neurocientista Michel Desmurget, diretor de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde da França, propõe a primeira síntese de vários estudos que confirmaram os perigos reais das telas e nos alerta para as graves consequências de continuarmos a promover sem senso crítico o uso dessas tecnologias.

Por que os grandes gurus do Vale do Silício proíbem seus filhos de usar telas? Você sabia que nunca na história da humanidade houve um declínio tão acentuado nas habilidades cognitivas? Você sabia que apenas trinta minutos por dia na frente de uma tela são suficientes para que o desenvolvimento intelectual da criança comece a ser afetado?

O uso da tecnologia digital - smartphones, computadores, tablets, etc. - pelas novas gerações tem sido absolutamente astronômico. Para crianças de 2 a 8 anos de idade, o consumo médio é de cerca de três horas por dia. Entre 8 e 12 anos, a média diária gira em torno de cinco horas. Na adolescência, esse número sobe para quase sete horas, o que significa mais de 2.400 horas por ano, em plena fase de desenvolvimento intelectual.

Ao contrário do que a imprensa e a indústria da tecnologia costumam difundir, o uso das telas, longe de ajudar no desenvolvimento de crianças e estudantes, acarreta sérios malefícios à saúde do corpo (obesidade, problemas cardiovasculares, expectativa de vida reduzida), ao estado emocional (agressividade, depressão, comportamentos de risco) e ao desenvolvimento intelectual (empobrecimento da linguagem, dificuldade de concentração e memória).

O neurocientista Michel Desmurget, diretor de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde da França, propõe a primeira síntese de vários estudos que confirmaram os perigos reais das telas e nos alerta para as graves consequências de continuarmos a promover sem senso crítico o uso dessas tecnologias.

Spotlight – Segredos Revelados conta as descobertas da real investigação feita por um grupo de corajosos jornalistas, ganhadores do Prêmio Pulitzer em 2003, que denunciaram uma sucessão de abusos sexuais, obrigando a Igreja Católica a prestar contas. Em janeiro de 2002, o jornal The Boston Globe publicou uma série de reportagens que chocou o mundo. Centenas de crianças em Boston foram molestadas sexualmente por padres – certos de sua impunidade, eles agiam com o aval das autoridades religiosas, que acobertaram seus crimes por décadas. As reportagens revelaram a obscena quantia gasta pela Igreja Católica com acordos para comprar o silêncio das vítimas cujas vidas foram devastadas por pedófilos que vestiam hábito e tinham o Pai Nosso na ponta da língua. A denúncia abalou as estruturas da Igreja Católica e deixou milhões de fiéis no mundo inteiro estarrecidos, furiosos e indignados: a instituição que deveria servir e proteger a comunidade usou sua poderosa influência para se resguardar do escândalo. Este livro, que inspirou o filme Spotlight, indicado ao Oscar 2016 em 6 categorias e vencedor em Melhor Filme e Melhor Roteiro Original, é uma exposição violenta e importante do abuso de poder cometido por uma das mais altas esferas da sociedade.“O filme deu voz aos sobreviventes, e este Oscar vai amplificar essa voz, que nós esperamos que se torne um coro que vai ressoar até chegar ao Vaticano. Papa Francisco, é hora de proteger as crianças e restaurar a fé.”Thomas McCarthy, diretor do filme Spotlight – Segredos Revelados

A Igreja Católica tem dois mil anos. Na base desta igreja e da “santa casta”, cuja autoridade máxima é o papa, estão as regras milenares da chamada moral cristã, que definiram sua instituição e o comportamento de seus ministros eclesiásticos, desde sua origem até hoje. Ater-se a essas regras significa viver conforme os ensinamentos de Jesus Cristo – ou segunda a interpretação que a Igreja deu a eles – para ser um cristão verdadeiro e, em sentido mais restritivo, um católico. No entanto, a Igreja Católica corrompeu-se ao longo do tempo, pois justamente seus líderes e colaboradores incorreram em ações mais que condenáveis, completamente desalinhadas com a doutrina espiritual cristã, “caindo em pecado”, expressão que costuma usar muitos para os “outros” mas nunca para si mesma. Não foram poucas as “quedas” nos próprios preceitos: a Igreja Católica tem em sua lista fraudes e lavagem de dinheiro, desvios sexuais e assassinatos suficientes para levar toda a sua casta a descer aos vários infernos de Dante.