TV Jovem Pan, antídoto contra a desinformação

02/11/2021 11:58

TV Jovem Pan, antídoto contra a desinformação

Por José Serrão - Artigo publicado no site do Jornal Tribuna do Norte

O Brasil padece da falta de educação, do fisiologismo, do patrimonialismo, do compadrio, da “estatal dependência”, do abuso de autoridade, da cleptocracia (ou oclocracia) e da corrupção sistêmica. Em síntese, sobrevivemos em uma anarquia feudal travestida de democracia. Os males são estruturais e sistêmicos. Só uma revolução poderá mudar tanta coisa errada. Só que estamos longe das pré-condições para mudança. Prevalece o cinismo pragmático. Discurso bem intencionado, porém com práticas sociais hediondas, comportamentos reprováveis e muita narrativa mentirosa dos poderosos, dos políticos e da mídia. O establishment faz tudo permanecer do mesmo “jeitinho”. Sua “turma do mecanismo” comanda as operações. A impressão de que algo mudará para melhor é sempre um sonho, uma ilusão ou, na realidade, uma impossibilidade ou improbabilidade. Para romper com tudo isso, um jornalismo independente, de alto nível, é mais que necessário. Por isso, viva a TV Jovem Pan News.

Nesse contexto quase inviável para a sobrevivência democrática, o Brasil ganha muito mais que um novo canal de televisão neste histórico 27 de outubro de 2021. A TV Jovem Pan News chega para cumprir um papel estratégico no presente do futuro do mercado de comunicação do país. Servirá de espelho e inspiração para inovadores empreendimentos em jornalismo focado na liberdade de expressão e na qualidade da informação, valorizando a força da opinião. Essa é a tendência do mundo digital que será consolidada e ampliada com a “Internet das Coisas” – que será efetivada com as tecnologias 5G e 6G.

O impacto político do canal é imediato. A Jovem Pan News chega para reafirmar a prática do Jornalismo que sempre foi marca do Grupo Jovem Pan, desde 1942. O novo canal é um contraponto ao “Jornalixo” tupiniquim – modelo canalha que bate todos os recordes de insanidade. O noticiário brasileiro, sobretudo na extrema mídia tradicional, decreta a morte do jornalismo. Os limites do estelionato editorial vêm sendo ultrapassados de maneira descarada. Agride-se a objetividade dos fatos. Estupra-se a verdade – definida como a Realidade Universal Permanente. Os tradicionais veículos de comunicação – alguns à beira da falência ou sérios candidatos a desaparecerem em breve – simplesmente assinaram suas sentenças de morte da credibilidade com a cobertura diária difamatória do governo federal e com a perseguição a quem prega valores conservadores e honestos.

O extremismo jornalístico (mais claramente na esquerda, mas também na direita que ainda não definiu sua identidade) firmou uma aliança com a corrupção política para produzir desinformação, contra-informação e debates irrelevantes. Definitivamente, ficou claro que o “Jornalixo” não tem compromisso com as mudanças estruturais. Na verdade, é aliado do crime institucionalizado. A novidade é que a maioria das pessoas percebe este fenômeno de pura canalhice. Isenção é um mito do jornalismo. Qualquer veículo de comunicação tem direito de escolher sua posição política-editorial.

Cada um apoia ideias, posições ou candidatos que bem desejar, desde que respeitando a legalidade. Isto faz parte da liberdade de imprensa. O que não é legítima é a prática da contravenção da verdade. “Jornalixo” que mente e defende criminosos é ilegítimo e ilegal. Parcialidade criminosa é inaceitável.

Resumindo: a imprensa corrupta, mentirosa e venal está com os dias contados no Brasil. Só idiotas aguentam tantas narrativas, intrigas e mentiras.

Fakenews e “faketóides”, nunca mais. É a campanha que as pessoas de bem precisam lançar e abraçar. Daí a importância de um novo canal fiel à proposta de jornalismo independente do Grupo Jovem Pan. A “cumpanheirada” vai odiar. Mas isso é problema deles.

Ausentes

Quatro líderes de grandes países não compareceram à reunião do clima na COP26, chamada de cúpula de Glasgow, na Escócia. Vladimir Putin (Rússia), Xi Jinping (China), Cyril Ramaphosa (África do Sul) e Jair Bolsonaro (Brasil).

A crise

Alemães abastecendo em postos poloneses, portugueses usando a gasolina espanhola, ingleses atravessando o Canal da Mancha para abastecer na França, brasileiros correndo para os postos da Argentina. É além da Petrobras.

Inflação

“Não é mais possível continuar olhando para o outro lado. O aumento da inflação não para e coloca a recuperação em risco. Os preços já estão 5,5% mais altos, o maior aumento desde 1992”. Editorial de um jornal da Espanha.

Simbologia

Nem manifestações nas ruas, nem críticas da mídia ao governo, nem protestos de oficiais militares, nem vaias de estudantes. Nada disso retrata mais a crise na França do que o aumento no preço da “baguete” com a grave crise do trigo.

Reação

O presidente russo Vladimir Putin conquistou as mentes liberais e conservadoras do mundo. Vem dele a grande reação às bandeiras identitárias, aos movimentos contra valores religiosos e às velhas teses de Engels e Marx.

Portas

É o nome do álbum de Marisa Monte, que não grava uma música inédita há dez anos. Mixado em estúdios do Rio de Janeiro, Los Angeles e Nova York, o disco está saindo pela gravadora Sony Music e já nas plataformas digitais.